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AVC aos 40 anos: uma doença que não é exclusiva de idosos

Embora o AVC (Acidente Vascular Cerebral) seja frequentemente associado a pessoas com mais idade, essa condição também representa um risco significativo para adultos a partir dos 40 anos.

Essa é uma realidade principalmente para pessoas que já têm uma condição neurológica.

Por isso, o entendimento e a prevenção do AVC são essenciais para manter a qualidade de vida a longo prazo. Continue a leitura para saber mais sobre o AVC aos 40 anos.

Entendendo o AVC aos 40 anos

Um AVC ocorre quando há uma interrupção do fluxo de sangue para o cérebro, causando danos que podem afetar as funções cognitivas e motoras.

Embora muitos pensem que a condição só afeta pessoas idosas, fatores de risco que se acumulam com o tempo podem levar ao desenvolvimento também em pessoas mais jovens.

Ele pode se apresentar de duas formas principais: o isquêmico, quando há uma obstrução dos vasos sanguíneos do cérebro, e o hemorrágico, que ocorre devido ao rompimento de um vaso sanguíneo.

Ambos os tipos podem causar sérios danos ao cérebro, e o risco de enfrentá-los aumenta quando existem fatores de risco como:

  • Hipertensão arterial e diabetes, que impactam diretamente a saúde dos vasos sanguíneos;
  • Tabagismo e consumo de álcool, que podem acelerar o envelhecimento dos vasos;
  • Colesterol elevado e sedentarismo, que contribuem para a formação de placas nas artérias;
  • Estresse e condições cardíacas, que aumentam a probabilidade de arritmias e AVC.

Outros fatores, como histórico familiar de doenças cardiovasculares, por exemplo, também podem aumentar o risco de AVC.

Sintomas e diagnóstico

A identificação precoce do AVC é fundamental para minimizar danos, especialmente para quem já vive com uma condição neurológica e pode estar mais suscetível a confundir sintomas. Por isso, é importante conhecer os sinais de alerta:

  • Dor de cabeça intensa e repentina;
  • Perda de força em um dos lados do corpo;
  • Dificuldade para falar ou entender;
  • Perda da visão em um ou ambos os olhos;
  • Tontura e desequilíbrio.

Esses sintomas não devem ser ignorados, pois o AVC é uma urgência médica. Desse modo, buscar ajuda imediata ao notar esses sinais é essencial para garantir o melhor prognóstico possível.

Reabilitação e o Método Integrado Vincere®

A reabilitação é um passo essencial na recuperação após um AVC, especialmente para aqueles que já enfrentam condições, como o Parkinson.

Isso porque ela auxilia a pessoa que sofre com essa condição a reconquistar a mobilidade e a confiança.

Nesse sentido, para um tratamento efetivo, é preciso ir além de atividades genéricas ou equipamentos básicos: um método e altamente personalizado, como o Método Integrado Vincere®, é fundamental.

Essa abordagem combina técnicas, como pilates clínico, musculação terapêutica, Reeducação Postural Global (RPG), treinamento funcional, terapias manuais e laser de alta potência, quando necessário.

Após uma avaliação, é traçado um plano terapêutico totalmente personalizado, direcionado não apenas a aliviar os sintomas, mas também corrigir desequilíbrios.

Prevenção do AVC

Para minimizar os riscos, especialmente em quem já possui uma condição neurológica, a prevenção é muito importante.

Dessa forma, medidas como manter uma alimentação equilibrada, praticar atividades físicas personalizadas e supervisionadas, além de realizar check-ups regulares, são fundamentais para manter a saúde vascular.

Embora o AVC seja uma preocupação para a idade avançada, é possível prevenir riscos e promover uma vida mais saudável com o suporte certo.

A Clínica Vincere está pronta para caminhar ao lado de seus pacientes, oferecendo uma abordagem inovadora e eficaz que permite enfrentar o desafio da recuperação e alcançar uma vida ativa e independente

Lucas Sousa

• Graduado em fisioterapia;


• Pós Graduado em Fisioterapia traumato ortopédica e esportiva ;


• Cursos extracurriculares: Pilates, liberação miofacial, bandagem.