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Exercício físico para tratar dor no peito e prevenir doenças cardíacas

Dor no peito pode ser causada por pouco oxigênio no coração.

Você já sentiu uma dor estranha no peito após fazer uma atividade física mais intensa? Você sabe que isso é grave mas mesmo assim negligencia, deixa para depois e não dá a devida gravidade para o caso.
Não é tarde demais agora, mas, se você não se cuidar hoje, amanhã poderá ser.
Descubra mais sobre dores no peito, dor de angina e como o exercício físico é o seu anjo da guarda no quesito saúde!
O coração quando submetido a pouca oferta de oxigênio e nutrientes gera dor no peito como um aviso ao paciente de que algo não vai bem.
Ocorre que se não for dada a atenção devida e tratado em tempo adequado pode ocorrer o infarto agudo do miocárdio.
Angina é o termo que caracteriza “dor” e o seu uso mais rotineiro na prática médica diz respeito a dor ou desconforto torácico.

Como adaptar o treino para dor no peito e ruptura muscular no braço e ombro?

Entender como tratar da dor de angina nem sempre é fácil e requer muito mais que um simples tratamento ou apenas boas práticas diárias.
É necessário ir além, buscar um profissional capaz de conduzir cada passo em prol não apenas de qualidade de vida. Considere também ir na direção de uma vida sem dor, com mais independência e sabor em ser vivida.
Para conseguirmos entender melhor a importância do exercício e da atividade física no combate a essa dor, vamos acompanhar um estudo de caso hipotético.
Vamos ilustrar da seguinte forma:
MV (nome fictício), de 68 anos, veio até a Vincere há aproximadamente 6 meses com quadro de angina crônica. Era ciente de que seu caminho para o controle da doença era o treinamento resistido, ou seja: musculação.
Somando-se à angina, descobrimos que a nossa paciente também apresentava ruptura muscular no braço e no ombro (bíceps e supra espinhal).
Homem com dor no ombro, dor no peito, dores no cardio
Foto de homem indicando dor no ombro
O nosso objetivo nessa situação era passar um treino que adaptasse as 3 limitações iniciais sem que uma delas dificultasse muito o progresso da outra.
Em outras palavras, queremos que a nossa aluna se exercite de uma maneira gostosa de ser executada mas que não perca de vista o objetivo final do nosso fortalecimento.
Para fortalecimento peitoral, por exemplo, foi adaptado o uso do equipamento de Mergulho no lugar de Press Peitoral para obter uma redução da amplitude do movimento que permitisse fazer o exercício para aquele grupo muscular sem impactar nos músculos afetados.
Dessa maneira o nossa aluna consegue executar um movimento controlado, com a amplitude suficiente para trabalhar o músculo alvo e não sentir dor.
Sabemos que a dor é um sinal de que algo não está bem e não deve ser vista com maus olhos. Afinal, a dor é um dos nossos guias. Contudo, como no caso em estudo já sabemos o que causa essa dor. Logo não há necessidade de que a nossa paciente seja submetida a dores desnecessárias durante a sua sessão de fortalecimento muscular.
Já para o controle da angina, seguimos um exame ergométrico prévio que pedia um treino adaptado.
Esse exame permite compreendermos o condicionamento físico da nossa cliente e traçarmos as particularidades da mesma. Limitar até onde é possível (e confortável) o exercício sem que surja a dor no peito.
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Desta forma, recomendamos que todos os treinos fossem precedidos e concluídos de 5 minutos de caminhada em esteira com controle de frequência cardíaca a 128 batidas por minuto (bpm).
Além disso, a recomendação previa interrupção imediata dos treinos caso a aluna apresentasse sinal de dor de angina ou desconforto proveniente de dores no peito.

Os exercícios adaptados eliminaram a dor no peito

Depois de 6 meses de treinamento assistido, melhora da consciência corporal solidificação da mentalidade de que o exercício é necessário e parte integral da vida,  MV não tem mais relatos de dor de angina.
Seus músculos rompidos não exigem mais adaptações de treino, pois estão fortes e sadios proporcionando o aumento das cargas em geral.
A rotina continua sendo progressiva e a adaptação do treino aeróbico já passou.
Hoje, MV, vitoriosamente, realiza 30 minutos seguidos de esteira por sessão. Sem se preocupar com a dor de angina e os incômodos por falta de ar ou dor no peito.

Mudança no estilo de vida evita a progressão de doenças

É fundamental que o paciente busque mudança de estilo de vida, com dieta adequada e atividade física orientada por especialista. 
Mas não será um nutricionista, um fisioterapeuta, um médico bom que trarão a sua qualidade de vida de volta, mas sim um nutricionista, um fisioterapeuta, um médico bons e atentos.
A atenção e acompanhamento de um bom profissional é o primeiro passo para se livrar de todas as dores, seja dor no peito, dor de angina e até mesmo aprender a conviver e cuidar melhor da dor crônica.
O apoio de quem mais sabe e entende a sua necessidade e particularidade é o que garante a eficiência e eficácia da atividade física.
Lembre-se que é necessário manter-se constante na atividade física para que os resultados se apresentem e tornar a rotina de exercícios físicos como parte integral da sua vida é o que fará com que a dor no peito jamais volte a aparecer.
Para que todos os seus objetivos sejam alcançados, em especial aqueles que têm como cenário uma vida sem dor é preciso estar em um ambiente que cultive e cultue essa máxima.
Aqui na Vincere o nosso lema é um só:
Movimento e Prevenção. “
Vale lembrar que o exercício físico além de controlar os fatores de risco citados anteriormente evita a progressão de doenças como o infarto, insuficiência cardíaca ou morte súbita.
Veja também esta outra postagem com estudos sobre os benefícios da musculação para o coração.
 

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  • Tags: dor no peito, tratamentos
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Albino Campos
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Albino Campos
8 dias atrás

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